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Concorra a R$500 no Concurso Literário do Pronto Falei podcast

Que tal concorrer a R$500 no concurso literário do podcast Pronto Falei?

Lei o edital e siga as regras para participar.

1º CONCURSO DE REDAÇÃO PRONTO, FALEI
REGULAMENTO
O presente regulamento tem por finalidade estabelecer as regras do 1º Concurso de Redação promovido pelo PODCAST PRONTO, FALEI.

DISPOSIÇÕES GERAIS
a. Ao participar deste concurso cultural, o vencedor poderá, por livre e espontânea vontade, participar da entrega do prêmio, mediante presença dos pais ou responsáveis em caso de alunos menores de idade.
b. As fotos dos alunos referentes à realização do concurso poderão ser utilizadas na divulgação do concurso pelo Podcast Pronto, falei da forma que considerar adequada, prescindindo, no entanto, um termo de autorização do uso de imagem e texto pelos alunos ou responsáveis legais, caso os alunos forem menores de idade.
c. Dúvidas ou situações não previstas neste Regulamento serão decididas de forma soberana e irrecorrível pelos organizadores.
d. Os participantes poderão esclarecer suas dúvidas através do e-mail: concursoliterarioprontofaleiph@gmail.com.
e. Os organizadores não serão responsáveis por problemas, falhas ou mau funcionamento técnico de qualquer tipo, em redes de computadores, servidores ou provedores, equipamentos de computadores, hardware ou software, nem por erro, interrupção, defeito, atraso ou falha em operações ou transmissões para o correto processamento de inscrições, incluindo, mas não se limitando, a transmissão imprecisa de inscrições ou a falha em recebê-las, em razão de problemas técnicos, congestionamento na internet ou no site ligado ao concurso, vírus, queda de energia, falha de programação (bugs) ou violação por terceiros (hackers).
f. Da mesma forma, os organizadores não se responsabilizam pela ocorrência de casos fortuitos ou de força maior que possam impedir a participação do usuário ou o cumprimento do cronograma, sujeito a alterações.
g. Fica eleito o FORO DA COMARCA DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS – RJ, com exclusão de qualquer outro por mais privilegiado que seja para dirimir ou interpretar todas as presentes condições.
26
26/03/2025/03/2025 — 01/0401/04/2025/2025
Fase
Fase dede inscrições
ANEXO 1
O conto disponibilizado aqui, foi traduzido por Paulo Rato, foi publicado no jornal «l’Unità», em 30 de Outubro de 1953, com o título Il generale in biblioteca. Na colectânea publicada postumamente, em 1993, surge com o título do manuscrito original, Un generale in biblioteca.
Em Pandúria, nação ilustre, uma suspeita se insinuou um dia nas mentes dos oficiais superiores: que os livros conteriam opiniões contrárias ao prestígio militar. De facto, a partir de processos e inquéritos, concluíra-se que o hábito, já assaz difundido, de considerar os generais como gente que pode errar e provocar desastres, e a guerra como algo por vezes diverso de radiosas cavalgadas rumo a destinos gloriosos, era compartilhado por uma grande quantidade de livros, modernos e antigos, pandúrios ou estrangeiros.
O Estado-Maior de Pandúria reuniu-se para fazer o ponto da situação. Mas não sabiam por onde começar, dado que, em matéria bibliográfica, nenhum dos seus membros era particularmente versado. Foi, então, nomeada uma comissão de inquérito, sob o comando do general Fedina, oficial severo e escrupuloso. A comissão deveria examinar todos os livros da maior biblioteca de Pandúria.
Essa biblioteca estava instalada num edifício antigo, cheio de escadas e colunas, de paredes descascadas e, aqui e ali, à beira da ruina. As suas frias salas estavam apinhadas de livros, abarrotadas, em parte impraticáveis; só os ratos poderiam explorar-lhe todos os recantos. O orçamento do Estado pandúrio, sobrecarregado por enormes despesas militares, não podia conceder qualquer ajuda. Os militares tomaram posse da biblioteca numa chuvosa manhã de Novembro. O general apeou-se do cavalo, atarracado, hirto, com o grosso cachaço rapado, as sobrancelhas enrugadas sobre o pince-nez; de um carro desceram quatro tenentes escanzelados, de queixo levantado e pálpebras caídas, cada qual com uma pasta na mão. Depois, chegou um esquadrão de soldados, que acamparam no antigo pátio, com mulas, fardos de feno, tendas, cozinhas, rádio de campanha e bandeiras relampejantes de cor. Foram colocadas sentinelas à porta e um cartaz proibindo a entrada «por motivo das grandes manobras, até ao final da duração das mesmas». Era um expediente, para que o inquérito pudesse ser efectuado no maior segredo. Os estudiosos que costumavam dirigir-se à biblioteca todas as manhãs, envoltos em capotes, cachecóis e passa-montanhas, para não gelarem, tiveram de voltar para trás. Perplexos, questionavam-se: — Mas como? Grandes manobras na biblioteca? Mas não deixarão tudo em desordem? E a cavalaria? E também vão andar aos tiros? Do pessoal da biblioteca, ficou apenas um velhote, o senhor Crispino, recrutado para explicar aos oficiais a disposição dos volumes. Era um sujeito baixinho, de crânio calvo como um ovo e olhos como cabeças de alfinete por detrás dos óculos de hastes.
O general Fedina preocupou-se, antes de mais, com a organização logística, já que tinha ordens para que a comissão não saísse da biblioteca antes de levar a bom termo o inquérito; era um trabalho que requeria concentração e não deviam distrair-se. Assim, asseguraram o abastecimento de víveres, alguns aquecedores da caserna, uma provisão de lenha, a que se juntaram algumas colecções de velhas revistas, consideradas pouco interessantes. Nunca a biblioteca tinha estado tão aquecida, naquela estação. Em locais seguros, rodeados de armadilhas para os ratos, foram colocadas as camas de campanha onde o general e os seus oficiais iriam dormir.
Procedeu-se depois à divisão de tarefas. A cada tenente foram confiados determinados ramos do saber, determinados séculos de História. O general controlaria a classificação dos volumes e aplicaria diferentes carimbos, conforme o livro fosse declarado apropriado para ser lido pelos oficiais, os sub-oficiais, a soldadesca, ou denunciado ao Tribunal Militar.
E a comissão iniciou a sua tarefa. Todas as tardes, o rádio de campanha transmitia o relatório do general Fedina ao comando supremo. «Examinados os volumes com os números tantos. Mantidos como suspeitos, tantos. Declarados legíveis por oficiais e soldados, tantos». De vez em quando,
aquelas frias cifras eram acompanhadas de alguma comunicação extraordinária: a requisição de um par de óculos para a presbitia de um tenente, que tinha partido os seus, a notícia de que um mulo tinha devorado um raro códice de Cícero deixado sem vigilância.
Mas acontecimentos de bem maior alcance iam amadurecendo, deles não dando notícia o rádio de campanha. A floresta de livros, ao contrário de se rarefazer, parecia tornar-se cada vez mais emaranhada e insidiosa. Os oficiais ter-se-iam perdido, se não fosse a ajuda do senhor Crispino. Por exemplo, o tenente Abrogati punha-se bruscamente de pé e atirava para cima da mesa o volume que estava a ler: — Mas, é inaudito! Um livro sobre as guerras púnicas que diz bem dos cartagineses e critica os romanos! É preciso denunciá-lo de imediato! — (Diga-se que os pandúrios, com razão ou sem ela, se consideravam descendentes dos romanos). Com o seu passo silencioso, nas pantufas felpudas, aproximava-se o velho bibliotecário. — E isso não é nada — dizia — leia aqui, ainda sobre os romanos, o que está escrito, já poderá pôr também isto no auto, e isto, e isto — e apresentava-lhe uma pilha de volumes. O tenente começava a folhear os volumes, nervoso; depois, já interessado, lia, tomava apontamentos. E coçava a cabeça, resmungando: Ó diabo! Mas quanto se aprende neles! Quem havia de dizer! — O senhor Crispino deslocava-se na direcção do tenente Lucchetti, que fechava um tomo com fúria, dizendo: — Olha que coisa! Aqui, têm a coragem de manifestar dúvidas sobre a pureza dos ideais das Cruzadas! Sim, meu general, das Cruzadas! — E o senhor Crispino, sorridente: — Ah! Olhe que tem de se fazer um auto sobre este assunto; posso sugerir-lhe alguns outros livros, onde poderá encontrar mais pormenores — e atirava-lha para cima meia prateleira. O tenente Lucchetti submergia-se nela, de cabeça baixa e, durante uma semana ouviam-no virar as páginas, enquanto murmurava: — Ora estas Cruzadas, que bela confusão!
No comunicado vespertino da comissão, o número de livros examinados era cada vez maior, mas já não se reportava nenhum dado sobre veredictos positivos ou negativos. Os carimbos do general Fedina permaneciam ociosos. Se, intentando verificar o trabalho dos tenentes, perguntava a um deles: — Mas como é que deixou passar este romance? A tropa, aqui, faz melhor figura que os oficiais! É um autor que não respeita a ordem hierárquica! — o tenente respondia-lhe citando outros autores e embrenhando-se em raciocínios históricos, filosóficos e económicos. Daí nasciam discussões generalizadas, que continuavam por horas e horas. O senhor Crispino, silencioso nas suas pantufas, quase invisível na sua bata cinzenta, acudia sempre no momento exacto, com um livro que, no seu entender, continha pormenores interessantes sobre o tema em questão e que tinha sempre o efeito de pôr em crise as convicções do general Fedina.
Entretanto, os soldados, com pouco que fazer, aborreciam-se. Um deles, Barabasso, o mais instruído, pediu aos oficiais um livro para ler. A princípio, queriam dar-lhe um dos poucos que já tinham sido declarados como legíveis pela tropa; mas, pensando nos milhares de volumes que ainda faltava examinar, o general lastimou que as horas de leitura do soldado Barabasso não fossem aproveitadas para completar o trabalho; e deu-lhe um livro ainda por analisar, um romance que parecia fácil, aconselhado pelo senhor Crispino. Lido o livro, Barabasso devia reportá-lo ao general. Também outros soldados pediram para fazer o mesmo, o que lhes foi autorizado. O soldado Tommasone lia em voz alta a um seu camarada analfabeto e este dava a sua opinião. Nas discussões gerais começaram a participar também os soldados.
Sobre o andamento dos trabalhos da comissão não se conhecem muitos pormenores: o que aconteceu na biblioteca, naquelas longas semanas invernais, não foi relatado. Facto é que as comunicações radiofónicas do general Fedina foram chegando ao Estado-Maior de Pandúria com progressiva rareza, até que cessaram de todo. O comando supremo começou a alarmar-se; enviou ordens para que se concluísse o inquérito o mais depressa possível e se apresentasse um exaustivo relatório.
A ordem chegou à biblioteca quando o ânimo de Fedina e dos seus homens se tornava palco do confronto entre sentimentos opostos: por um lado, iam descobrindo, a cada momento, novas curiosidades para satisfazer, estavam a ganhar um gosto por aquelas leituras e aqueles estudos de
que nunca antes teriam suspeitado; por outro, não viam a hora de regressar ao convívio das pessoas, de retomar contacto com a vida que lhes surgia agora muito mais complexa, quase renovada a seus olhos; e por outro lado, ainda, a aproximação do dia em que deviam deixar a biblioteca enchia-os de apreensão, porque era necessário dar conta da sua missão e, com todas as ideias que lhes iam brotando nas cabeças, já não sabiam como sair daquele embaraço. À tardinha, olhavam através das janelas os primeiros rebentos nos ramos iluminados pelo crepúsculo e as luzes da cidade que se acendiam, enquanto um deles, em voz alta, lia os versos de um poeta. Fedina não estava junto deles: tinha dado ordens para que o deixassem só, na sua mesa, porque tinha de redigir o relatório final. Mas, de vez em quando, ouvia-se soar a campainha e a sua voz chamar: — Crispino! Crispino! — Não podia avançar sem a ajuda do velho bibliotecário, e acabaram por sentar-se à mesma mesa e redigir o relatório em conjunto.
Uma bela manhã, finalmente, a comissão abandonou a biblioteca e foi apresentar o relatório ao comando supremo; e Fedina descreveu os resultados do inquérito diante do Estado-Maior reunido. O seu discurso era uma espécie de compêndio da história da Humanidade, das origens aos nossos dias, em que todas as ideias mais inquestionáveis para os bem-pensantes de Pandúria eram criticadas, as classes dirigentes denunciadas como responsáveis pelas desventuras da pátria, o povo exaltado como vítima heróica de guerras e políticas erradas. Era uma exposição um pouco confusa, com afirmações muitas vezes simplistas e contraditórias, como acontece a quem há pouco abraçou novas ideias. Mas, sobre o significado global, não podia haver dúvidas. A assembleia dos generais de Pandúria ficou atónita, arregalou os olhos, recuperou a voz, gritou. O general nem sequer pôde acabar. Falou-se de degradação, de processo. Depois, pelo temor de escândalos mais graves, o general e os quatro tenentes foram mandados para a reforma por motivos de saúde, por causa de «um grave esgotamento nervoso contraído em serviço». Vestidos à civil, foram vistos a entrar com frequência, encapotados e enroupados para não gelarem, na velha biblioteca, onde os esperava o senhor Crispino com os seus livros.

OBJETIVO
1.1 O Concurso de Redação do Podcast Pronto, Falei tem como objetivo incentivar nos participantes a leitura, a produção de textos e o protagonismo dos jovens estudantes da rede pública de ensino da cidade de Armação do Búzios, que estão cadastrados como usuários da Biblioteca Municipal Dona Chica. Será disponibilizado um prêmio no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). Toda informação relativa ao processo será divulgada nos canais de comunicação do podcast.
1.2 O tema da redação está relacionado ao conto Um General na Biblioteca de Italo Calvino, disponível no ANEXO 1 deste regulamento.
“Qual sua compreensão a cerca do conto Uma General na Biblioteca?”
.
1.3 Este Concurso tem caráter exclusivamente cultural e gratuito, não se sujeitando a qualquer espécie de álea ou sorte.
1.4 A participação neste concurso é voluntária e totalmente gratuita, não sendo necessária a aquisição de qualquer produto, bem, direito ou serviço, nem está condicionada ao pagamento de qualquer quantia e/ ou valor pelos participantes, seja qual for sua natureza inclusive a título de ressarcimento de tributos.
1.5 As redações apresentadas poderão ser empregadas pelo podcast Pronto, falei e/ou Redação Online para propósitos de impressão, divulgação e publicação, isentando os organizadores e os participantes de quaisquer encargos financeiros decorrentes destas utilizações.
1.6 A participação neste concurso sujeita todos os participantes às regras e condições estabelecidas neste regulamento. Desta forma, o participante, no ato de seu cadastro, adere a todas as disposições, declarando que LEU, COMPREENDEU, TEM TOTAL CIÊNCIA E ACEITA, irrestrita e totalmente, todos os itens deste regulamento.

QUEM PODE PARTICIPAR?
2.1 Podem participar deste concurso alunos que possuam voluntariamente o seu cadastro na Biblioteca Municipal Dona Chica e estejam cursando a 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio regular das escolas públicas estaduais e municipais da cidade de Armação dos Búzios.
2.2 Cada participante inscrito poderá participar apenas com uma redação e precisará comprovar, no ato de sua inscrição, que está cursando uma das séries do ensino médio em uma escola pública estadual ou municipal. A não observância deste item será motivo para desclassificação imediata do participante.

INSCRIÇÕES DO CONCURSO
O aluno interessado em participar deverá se inscrever no Concurso de Redação através do formulário: https://bit.ly/concursoliterarioprontofaleiph, onde deverá inserir o seu nome completo, telefone para contato, nome da escola, série, turma e carregar a redação no formato PDF. As inscrições iniciarão no dia 26 de março e encerrarão em 01 de abril de 2025.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
4.1 As redações serão avaliadas por 2 representantes do Podcast Pronto, Falei, 1 representante da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico de Armação dos Búzios e 1 representante do Conselho de Políticas Culturais. Os critérios de avaliação são:
Competência 1: Compreensão da proposta: Entender corretamente o tema do concurso e do conto.
Competência 2: Coesão e coerência: Organizar bem as ideias para que o texto faça sentido. Competência 3: Consistência argumentativa: Usar bons argumentos para defender a interpretação do conto.
Competência 4: Criatividade e originalidade: Apresentar uma visão nova e interessante sobre o tema.
4.1.1 As redações que não seguirem as orientações serão desclassificadas. Após a efetuação a avaliação, serão verificadas as maiores pontuações para fins de definição dos alunos vencedores.
4.1.2 Em caso de empate será utilizado como primeiro critério de desempate a nota obtida individualmente no primeiro quesito descrito no item 4.1. Persistindo o empate se levará em consideração o segundo quesito e assim sucessivamente. Em caso de persistência de empate, será levado em consideração o dia e horário de envio da redação. Será contemplado o participante que tiver enviado sua redação mais cedo, considerando-se dia, hora, minuto e segundo do envio.
4.1.3 Em caso de identificação de plágio de redação de autoria alheia e/ou redação feita através de ferramentas de inteligência artificial (ex: ChatGPT), a mesma será anulada e não será considerada para fins de correção e pontuação;
4.1.4 Selecionaremos um estudante para receber o prêmio
4.1.5 Cada participante do concurso de redação terá direito ao envio de 01 (uma) redação dentro do prazo estipulado no edital.
4.1.6 Caso o participante envie mais de uma redação, será considerada válida apenas a primeira redação enviada, sendo as demais automaticamente desconsideradas para fins de avaliação.
4.1.7 O envio da redação deverá seguir as orientações descritas no edital e será de responsabilidade exclusiva do participante garantir a conformidade com os requisitos exigidos.
4.1.8 O envio da redação pelo participante será considerado definitivo e irreversível
4.1.9 Em caso de problemas técnicos ou erros no envio da redação, será de responsabilidade exclusiva do participante garantir a conferência e o envio correto dentro do prazo estipulado.
4.1.10 Não será permitido editar, corrigir ou substituir a redação após o envio, independentemente da natureza do problema identificado pelo participante.
4.1.11 Recomenda-se que os participantes revisem cuidadosamente seus textos antes de realizar o envio para evitar quaisquer inconsistências.

DIVULGAÇÃO DO VENCEDORE DO CONCURSO
5.1 No dia 07 de abril de 2025, será divulgado o resultado nos canais de comunicação do Podcast Pronto, Falei.
5.2 A entrega do prêmio será realizada no dia 09 de abril de 2025 no Podcast Pronto, Falei. Os estudantes menores devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis.

PRÊMIO
6.1 O prêmio será no valor de R$500,00 (quinhentos reais) a 1 (um) estudante contemplado

CRONOGRAMA
Divulgação do resultado
07/04/2025
Entrega do prêmio
09/04/2025

SIGILO E CONFIDENCIALIDADE DAS INFORMAÇÕES
a. Todos os dados fornecidos pelos participantes no ato da inscrição, fornecidos de livre e espontânea vontade e decisão por cada participante, a redação e a respectiva avaliação ficarão armazenadas pelo Podcast Pronto, Falei, que se compromete a utilizar as referidas informações somente para os fins definidos neste Regulamento.
b. Verificação de informações: os organizadores e avaliadores podem verificar a autenticidade e veracidade de todas as informações fornecidas pelos participantes.
c. Desclassificação por informações inverídicas: informações falsas a qualquer momento resultarão na desclassificação do participante.

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